No exato momento em que escrevo este post, o Cut, meu amigo felino, está deitado sobre a minha cama, de olhos fechados, encolhido sobre o edredom. Agora alguém me responde: quem foi que convidou? Já vi que gato é assim mesmo: a gente dá a mão e ele quer o braço – especialmente quando lhe falta um, frise-se.
Desde que ele está se achando meu amigo, circula no meu quarto como se fosse dele. Entra, sobre na cama, se ajeita, se lambe e me olha como quem pergunta: dá para coçar as minhas costas? E lá vou eu romper a barreira do preconceito e fazer um carinho nele.
A Rica ficou até orgulhosa de mim. Já fiz carinho no gato, dei comida, deixei ele subir na minha cama, e ela só sabia dizer: “well done, Ambella. I’m proud of you.” Confesso que nem foi tão ruim assim, tirando a coceira que tive no corpo depois... Nunca levei a sério essa alergia a pelo de bicho, até porque eu nunca tinha convivido com um para testar, mas agora vi que ter um gato muito próximo de mim pode me render uma comichão animal! O problema é que ele não sai mais daqui. Desde o dia em que fiz carinho nele a primeira vez, ele me ama.
Esses dias eu estava tirando um cochilo, assim que cheguei do trabalho e de repente, sinto uma coisa pular quase em cima de mim. Pensei: pqp, não estou acreditando! E ele me olhava com uma cara debochada, como se perguntasse: tem um cantinho aí pra mim? Ok, Cut, na falta de uma companhia menos peluda, pode se ajeitar aí do meu lado. Não sei por que, mas nessa hora lembrei que a gente nunca deve desprezar quem gosta da gente.
Desde que ele está se achando meu amigo, circula no meu quarto como se fosse dele. Entra, sobre na cama, se ajeita, se lambe e me olha como quem pergunta: dá para coçar as minhas costas? E lá vou eu romper a barreira do preconceito e fazer um carinho nele.
A Rica ficou até orgulhosa de mim. Já fiz carinho no gato, dei comida, deixei ele subir na minha cama, e ela só sabia dizer: “well done, Ambella. I’m proud of you.” Confesso que nem foi tão ruim assim, tirando a coceira que tive no corpo depois... Nunca levei a sério essa alergia a pelo de bicho, até porque eu nunca tinha convivido com um para testar, mas agora vi que ter um gato muito próximo de mim pode me render uma comichão animal! O problema é que ele não sai mais daqui. Desde o dia em que fiz carinho nele a primeira vez, ele me ama.
Esses dias eu estava tirando um cochilo, assim que cheguei do trabalho e de repente, sinto uma coisa pular quase em cima de mim. Pensei: pqp, não estou acreditando! E ele me olhava com uma cara debochada, como se perguntasse: tem um cantinho aí pra mim? Ok, Cut, na falta de uma companhia menos peluda, pode se ajeitar aí do meu lado. Não sei por que, mas nessa hora lembrei que a gente nunca deve desprezar quem gosta da gente.
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