Conheço gente que toma remédio com a mesma naturalidade que chupa bala. Quando se sente meio aborrecido, tira uma baga colorida da bolsa e glupt! O problema é que a mania de aspirina tem cedido lugar à mania de fluxetina. A dor de cabeça de ontem, hoje é depressão, e os tranquilizantes, quem diria, estão na moda.
Conheço gente nova, de vinte e poucos anos, que toma remédio para dormir, antidepressivo para enfrentar os problemas diários, antiinflamatório para curar resfriado, e por aí vai.
Conheço gente nova, de vinte e poucos anos, que toma remédio para dormir, antidepressivo para enfrentar os problemas diários, antiinflamatório para curar resfriado, e por aí vai.
Pouca gente sabe que uma caminhada na praia pode curar uma dor de cabeça, que chá de marcela cura dor de estômago, que terapias podem curar depressão e, principalmente, que os resultados da homeopatia são surpreendentes. Ah, e que um bom abraço (de preferência várias doses por dia) também faz milagres!
É muito mais fácil e seguro paea eles apelar para a alopatia, que têm efeito imediato. Por outro lado, as contra-indicações e reações adversas são de deixar doente qualquer doente! Algumas pessoas, inclusive, preferem nem ler a bula. Ou começam a sentir as reações (conforme vão lendo os efeitos colaterais), ou deixam de tomar o remédio por medo de sentí-las.
O que muitas vezes parece ser a cura, a longo prazo pode ser a causa de diversos outros problemas. Felizes daqueles que descobrem a saúde no esporte, a tranquilidade da mente nas terapias, e que atingem o bem estar de forma natural (quando possível, claro, e muitas vezes é). Quem se dá conta de que as doenças nada mais são do que manifestações físicas de abalos sofridos, muito antes, no plano sentimental (emocional), nunca mais vai precisar de remédio.
É muito mais fácil e seguro paea eles apelar para a alopatia, que têm efeito imediato. Por outro lado, as contra-indicações e reações adversas são de deixar doente qualquer doente! Algumas pessoas, inclusive, preferem nem ler a bula. Ou começam a sentir as reações (conforme vão lendo os efeitos colaterais), ou deixam de tomar o remédio por medo de sentí-las.
O que muitas vezes parece ser a cura, a longo prazo pode ser a causa de diversos outros problemas. Felizes daqueles que descobrem a saúde no esporte, a tranquilidade da mente nas terapias, e que atingem o bem estar de forma natural (quando possível, claro, e muitas vezes é). Quem se dá conta de que as doenças nada mais são do que manifestações físicas de abalos sofridos, muito antes, no plano sentimental (emocional), nunca mais vai precisar de remédio.
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